Nunca Perca a Esperança 
Devocional
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                                           ENTREVISTA COM DEUS

-Entre – falou DEUS. Então, você gostaria de me entrevistar?

 

-Se tiver um tempinho, disse eu.

DEUS sorriu e falou:

-Meu tempo é eterno, suficiente para fazer todas as coisas; Que perguntas você tem em mente?

-O que mais o surpreende na humanidade? Perguntei.

DEUS respondeu:

Que se aborreçam de ser crianças e queiram logo crescer e aí, desejam ser crianças outra vez.

Que desperdicem a saúde para fazer dinheiro e aí percam dinheiro para restaurar a saúde.

Que pensem ansiosamente sobre o futuro, esqueçam o presente e, dessa forma não vivam nem o presente, nem o futuro.

Que vivam como se nunca fossem morrer e que morram como se nunca tivessem vivido.

Em seguida, a mão de DEUS segurou a minha e por um instante ficamos silenciosos…

Então eu perguntei:
- PAI, quais são as lições de vida que deseja que seus filhos aprendam?

Com um sorriso DEUS respondeu:

Que aprendam que não podem fazer com que ninguém os ame. O que podem fazer é que se deixem amar.

Que aprendam que o mais valioso não é o que se tem na vida, mas quem se tem na vida.

Que aprendam que não é bom se compararem uns com os outros.Todos serão julgados individualmente sobre seus próprios méritos, não como um grupo na base da comparação!

Que aprendam que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa menos.

Que aprendam que só é preciso alguns segundos para abrir profundas feridas nas pessoas amadas e que é necessário muitos anos para curá-las..

Que aprendam a perdoar, praticando o perdão.

Que aprendam que há pessoas que os amam muito, mas que simplesmente não sabem como expressar ou demonstrar seus sentimentos

Que aprendam que dinheiro pode comprar tudo, exceto felicidade.

Que aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-las totalmente diferente.

Que aprendam que um amigo verdadeiro é alguém que sabe tudo sobre você e gosta de você mesmo assim.

Que aprendam que não é suficiente que eles sejam perdoados, mas que se perdoem a si mesmos.

Que aprendam que dinheiro pode comprar tudo, exceto felicidade.

Por um tempo, permaneci sentado, desfrutando aquele momento.

Agradeci a ELE pelo seu tempo e por todas as coisas que ELE tem feito por mim. ELE respondeu:

Estou sempre aqui, 24 horas por dia. Tudo o que você tem a fazer é chamar por mim e EU virei. Você pode esquecer o que EU disse. Você pode esquecer o que EU fiz, mas jamais você esquecerá como EU te fiz sentir com essas palavras

                                                                                 ENTRE VOCE E DEUS

Muitas vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas. Perdoe-as assim mesmo,Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta,  interesseiro. Seja gentil assim mesmo. Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.  Vença assim mesmo. Se você  é  honesto  e  franco, as  pessoas  podem enganá-lo. Seja honesto  e  franco   assim  mesmo. O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra.Construa assim mesmo.  Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja. Seja feliz assim mesmo. O vem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã. Faça o bem assim mesmo. Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo.

Veja você que, no final das contas, é entre você e Deus.

Nunca foi entre você e as outras pessoas

EDUCAÇÃO - Podemos fazer a diferença...

A professora Teresa conta que no seu primeiro dia de aula parou em frente aos seus alunos da 5ª série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um garoto chamado Ricardo. Ela, aos poucos, notava que ele não se dava bem com os colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia um certo prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.  Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações. Ela deixou a ficha de Ricardo por último.  Mas quando a leu foi grande a sua surpresa...

Ficha do 1º ano:

“Ricardo é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.”

Ficha do 2º ano:

“Ricardo é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.”

Ficha do 3º ano:  

“A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Ricardo. Ele procura fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.”       

Ficha do 4º ano:  

“Ricardo anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.”Ela se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada... E ficou pior quando se lembrou dos lindos presentes de Natal que ela recebera dos alunos, com papéis coloridos, exceto o de Ricardo, que estava enrolado num papel de supermercado. Lembrou que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver que era uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade.  Apesar das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião Ricardo ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Relembrou, ainda, que ele lhe disse:

- A senhora está cheirosa como minha mãe!  E, naquele dia, depois que todos se foram, a professora chorou por longo tempo... Em seguida, decidiu mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Ricardo. Com o passar do tempo ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Ricardo saiu como o melhor da classe. Seis anos depois, recebeu uma carta de Ricardo contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera. As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada pelo Dr. Ricardo Stuart, seu antigo aluno, mais conhecido como Ricardo. 

 Mas a história não terminou aqui...

Tempos depois recebeu o convite de casamento de Ricardo. Ela aceitou o convite e no dia estava usando a pulseira que ganhou de Ricardo anos antes, e também o perfume. Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Ricardo lhe disse ao ouvido: - Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.  E com os olhos banhados em lágrimas ela sussurrou:  Engano seu! Depois que o conheci aprendi a lecionar e a ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do educando. Portanto, mais do que avaliar as provas e dar notas, o importante é ensinar com amor mostrando que sempre é possível fazer a diferença...” Afinal, o que realmente faz a diferença? A solidariedade, a compreensão, a ajuda mútua e o amor entre as pessoas... O resto vem por acréscimo... É este o segredo do Evangelho. Tudo depende da Pedagogia do Amor. “Nisto todos saberão que sois meus discípulos: Se vos amardes uns aos outros como eu vos amei” (Jo 13, 34-35).

 

                                                                                 DEUS Está Falando com Você...

Um homem sussurou: Deus fale comigo. E um rouxinol começou a cantar, mas o homem não ouviu.Então o homem repetiu: Deus fale comigo! E um trovão ecou nos céus, mas o homem foi incapaz de ouvir.O Homem olhou em volta e disse: Deus deixe-me vê-lo E uma estrela brilhou no céu, mas o homem não a notou.O homem começou a gritar: Deus mostre-me um milagre E uma criança nasceu, mas o homem não sentiu o pulsar da vida.Então o homem começou a chorar e a se desesperar: Deus toque-me e deixe-me sentir que você está aqui comigo... E uma borboleta pousou suavemente em seu ombro. O homem espantou a borboleta com a mão e desiludido Continou o seu caminho triste, sozinho e com medo. Até quando teremos que sofrer para compreendermos que Deus está sempre aonde está a vida Até quando manteremos nossos olhos e nossos corações fechados para o milagre da vida que se apresentas diante de nós em todos os momentos Para você meu beijo com sabor de ...VIDA !!!  

                                                                                       Quanto você vale

 Um famoso conferencista começou um seminário segurando uma nota de 20 dólares. Numa sala com 200 pessoas, ele perguntou:Quem quer esta nota de 20 dólares? Mãos começavam a erguer-se quando ele disse: Eu darei esta nota a um de vocês, mas, primeiro, deixem-me fazer isto. Então ele amassou a nota. E perguntou, outra vez:. Quem ainda quer esta nota? As mãos continuaram erguidas.  Bom! - disse ele - e se eu fizer isto? E deixou a nota cair, pisou nela e começou a esfregá-la contra o chão. Depois pegou a nota, agora imunda e amassada, e perguntou: - E agora? Quem ainda quer esta nota? Todas as mãos permaneceram erguidas. - Meus amigos, todos devemos aprender esta lição: não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta cédula, porque ela não perde o valor. Ela sempre valerá 20 dólares. E continuou: - Pois é! Essa situação também se dá conosco... Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos sujos por decisões que tomamos ou pelas circunstâncias que vêm em nossos caminhos. E, assim, ficamos nos sentindo desvalorizados, sem importância.- Porém, creiam, não importa o que aconteceu ou o que acontecerá, jamais perderemos o nosso valor perante Deus. Quer estejamos sujos, quer estejamos limpos, quer amassados ou inteiros, nada disso altera a nossa importância, a nossa valia.- O preço de nossas vidas não é pelo que fazemos ou sabemos, mas pelo que somos. E somos muito especiais. 

                                                                                 Culpado ou inocente? 

Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor do crime era pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento se procurou um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também foi comprado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que este provasse sua inocência. - Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do Senhor: vou escrever num pedaço de papel a palavra INOCENTE e no outro pedaço a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O Senhor decidirá seu destino - determinou o juiz. Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance de o acusado se livrar da forca. Não havia alternativas pra o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um. O homem pensou alguns segundos e, pressentindo a "vibração", aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou na boca e engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.- Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber o seu veredicto?- É muito fácil. - respondeu o homem - Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei engolindo o contrário. Imediatamente o homem foi liberado. MORAL DA HISTORIA: Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar até o último momento. Saiba que, para qualquer problema, há sempre uma saída. Não desista, não entregue os pontos, não se deixe derrotar. Vá em frente apesar de tudo e de todos, creia que pode conseguir.

 

                                                                                      FOLHETO!

Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos. Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse: Ok papai, estou pronto. E seu pai perguntou: Pronto para quê?' Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. Seu pai respondeu: Filho está muito frio lá fora e também está chovendo muito. O menino olhou para o pai surpreso e perguntou: Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva? Seu pai respondeu: Filho, eu não vou sair nesse frio. Triste, o menino perguntou: Pai, eu posso ir? Por favor! Seu pai hesitou por um momento e depois disse Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho Obrigado, pai. Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via. Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta. Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente: O que eu posso fazer por você, meu filho?'Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse: Senhora me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse: Obrigada, meu filho! E que Deus te abençoe! Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou: Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?' Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto. Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei: Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta. Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim, Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos. Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI! Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente. Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho. Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei. Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca. JESUS TE AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto.

                                                                                      Quem é o Meu Próximo?

Quem é o nosso próximo? A quem realmente devemos nos importar e demonstrar o nosso  amor cristão?Certa vez Jesus  contou uma  parábola  muito   interessante,  para  mostrar quem  é  o  próximo.  Esta  parábola está registrada  em  Lucas  10:25-35.    Nós conhecemos bem a história:  Um   homem viajava de  Jerusalém  para  Jericó;  ou  poderia   ser  de  JOÃO PESSOA  para CAMPINA GRANDE, ou NATAL  À  RECIFE;   no   caminho   ele  foi  assaltad o por  marginais  que  além de roubarem todos  seus pertences,  o maltrataram cruelmente, abandonando-o muito ferido,  quase  à morte. Jesus contou  esta história ao um doutor, "Intérprete  da Lei" (V.25) a quem demonstrava que o único caminho para a vida eterna era o: "Amar a Deus em primeiro lugar e amar o próximo como a si mesmo. A isto o doutor perguntou, "E quem é  o  meu próximo?”Na história do Bom Samaritano,  os  indivíduos não  são identificados  pelos  nomes,  mas  caracterizados  pelas  funções  e ações. O  homem  assaltado é um viajante,  é  alguém  carente, desprotegido, sem amigos, sem dinheiro, sem família - sem ninguém - a   sós no  mundo, como  milhões  de outros por aí.  Lá está ele: jogado à beira da estrada, caído na sarjeta abandonado. Entram em cena, então aqueles que tinham a solução  dos  problemas às mãos: Um sacerdote e um levita. Diz a Palavra de Deus: "Casualmente descia um  Sacerdote por aquele  mesmo  caminho." (V.31) O Sarcedote passa olha e segue em frente, como se nada  tivesse acontecido  numa atitude  de completo desamor,  simplesmente ignorou  o fato.  Talvez o Sarcedote  estivesse  com  pressa por isso  não  pode  ajudar  o  homem  que  tinha sido assaltado. Jesus continua: "Semelhantemente um levita descia por aquele mesmo caminho, e vendo-o também passou de largo. (v.32)  quem  sabe, preocupado, pois poderia ser um parente ou amigo seu, deteve-se por um instante, olhou-o, e como não o reconhecesse, segui em frente. O viajante por sua vez continuava lá, necessitando de socorro, quase a morrer. Será que ninguém se preocuparia com ele? Será que ninguém tinha amor para dar? Neste momento apareceu um estranho, ou seja, um samaritano, um estrangeiro. Ora, durante cerca de 800 anos os judeus não se davam com os samaritanos, porque reis da Assíria tomara Samaria e substituíram seus habitantes por babilônios e sírios, que trouxeram suas tradições, crenças religiosas contrárias às dos judeus. Os samaritanos não se davam bem com os judeus, mas lá estava o moribundo quase morto, o samaritano se aproximou e teve compaixão, desceu da montaria e se aproximou dele. Quem seria? Oh, impossível! Era um samaritano! E o samaritano compadeceu-se dele, curou-lhe as feridas aplicando óleo e vinho; e colocou-o em cima do seu próprio animal e o levou para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: cuida deste e, se alguma coisa gastares a mais, e to indenizarei quando voltar. Finalmente alguém viu o drama do homem abandonado; alguém sentiu por ele; alguém se envolveu alguém ajudou. Por estranho que pareça quem ajudou era um ser rejeitado, um inimigo, um cão. Ao Jesus terminar o relato perguntou ao doutor da lei: "Qual deste três parece ter sido o próximo do homem." V.36. O homem respondeu de imediato, "Aquele que usou de misericórdia para com ele." V.37 sua resposta estava correta.
Aqui estão algumas verdades para nós:
1. Muitos se dizem religiosos, cristãos, mas não desejam nenhum comprometimento com os problemas dos outros. Isto é negação de religião, isto é negar a Cristo.
2. Muitos julgam que devam ajudar aos seus familiares, seus parentes, colegas e amigos, e nada mais. O seu círculo de amor é muito limitado, sua atuação muito restrita.
3. Na concepção cristã, o nosso próximo não está limitado à nossa família, nossas amizades, nossa raça. Nosso próximo é todo aquele que necessita de auxílio e quem podemos ajudar.
4. A parábola nos ensina que a verdadeira religião é a prática do amor. É crer fazendo. É viver o que crê, e fazer o bem que se deve fazer. Tiago diz: "A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações." Tiago 1:.27
A Bíblia nos diz: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de todas as tuas forças e todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo." Lucas 10:27. Quando Jesus terminou de contar esta história do bom Samaritano, disse para o doutor da lei: "Vai e procede tu de igual modo, e mais,. faze isto e viverás." Lucas 10:37-38. E você está sendo quem, O sacerdote? O levita? Ou o bom samaritano? Agora olhe ao seu redor: Veja quantos necessitados, abandonados e carentes estão à beira da estrada, destruídos pelo pecado assaltados pelo mal. Veja quanta ruína e tragédia! Então está na hora de você se levantar do banco e levar amor a estas pessoas. Ajude alguém hoje! Faça o bem diga uma palavra de conforto; levante um caído, anime-o, ponha seu amor em prática. QUE DEUS O ABENÇOE

                                                            CINCO MINUTOS

Entre a consciência e o sonho, me deparei com uma grande sala. Ao me aproximar, percebi um guardião na porta que me disse. - Ninguém pode entrar aqui. Aqui estão guardados os "Livros da Vida". Aquele que conseguir passar por esta porta poderá ter acesso ao seu livro e modificá-lo ao seu gosto.Minha curiosidade era grande! Afinal, poderia escolher o meu destino. Com minha insistência o guardião resolveu ceder um pouco e me disse:  Está bem. Dou-te cinco minutos, e nem mais um segundo. Eu nem acreditava ! Cinco minutos era mais que suficiente para que eu pudesse decidir o resto da minha vida, afinal, poderia apagar e acrescentar o que eu quisesse no "Livro da minha vida".Entrei e a primeira coisa que vi foi o Livro da vida do meu pior inimigo. Não aguentei de curiosidade. O que será que estava escrito no livro da vida dele? O que será que o destino reservava para aquela pessoa que eu não suportava? Abri o livro e comecei a ler. Não me conformei: Verifiquei que sua vida lhe reservava muita coisa boa e não tive dúvidas. Apaguei as coisas boas e reescrevi o seu destino com uma porção de coisas ruins. Logo vi outro livro. De outra pessoa que eu não gostava e fiz a mesma coisa... De repente me deparo com meu próprio livro! Nem acreditei. Este era o momento. iria mudar meu destino. apagar todas as coisas ruins e iria reescrever só coisas boas. Seria a pessoa mais feliz do mundo! Quando peguei o livro, eis que alguém bate no meu ombro: - Seu tempo acabou! Pode sair. Fiquei atônito!  Mas eu não tive tempo nem de abrir o meu livro?- Pois é, disse o guardião. Eu te dei cinco minutos preciosos e você poderia ter modificado o seu livro, mas, você só se preocupou com a vida dos outros e não teve tempo de ver a sua. Abaixei minha cabeça, cobri minha face com as mãos... e saí da sala.

 

 

Uma fé Absoluta

     “Nada na Palavra de Deus é relativo. Tudo é absoluto. “Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (1 João 1.5 – grifo meu). Absoluto. Deus não é “mais ou menos” luz; nem é “um pouco de luz e um pouco de trevas”. Não! Deus é luz! É um conceito absoluto. E todas as outras declarações bíblicas bem como os princípios divinos são de natureza absoluta.  Por isso precisamos ter uma fé absoluta na Bíblia; eu diria mesmo uma fé radical. Disso depende nossa sobrevivência espiritual. Tudo que sabemos acerca de Deus é revelado na Palavra. O que somos hoje e o que seremos no futuro acham-se visceralmente relacionados com ela. Portanto jamais poderemos duvidar das Escrituras ou mesmo depreciar a importância de suas afirmações. Aliás, a própria definição bíblica de fé emprega termos absolutos. “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem” (Hebreus 11.1 – grifo meu).  Vez por outra, porém, encontramo-nos diante de uma circunstância qualquer que parece negar a veracidade da Palavra de Deus. Nesse caso, temos de duvidar daquilo que essa situação aparenta mostrar, e crer firmemente no que diz a Bíblia. Se há algo errado, não é nas Escrituras.  Alguém pode até pensar que esse fato é óbvio para todos os cristãos, mas não é. De vez em quando, ouvimos pessoas argumentando exatamente isso (que determinada circunstância não confirma a Bíblia). Ensinam que essa ou aquela declaração bíblica não é verdadeira ou não se aplica aos nossos dias. Portanto é necessário que reafirmemos esses fatos básicos.  Até poucos anos atrás, ouvíamos alguns crentes dizerem, por exemplo, que os milagres de cura “não eram para os nossos dias”. Alegavam que eles foram uma concessão de Deus, restrita ao tempo dos apóstolos. E por que o diziam? Porque não “viam” tais fatos ocorrendo em sua época.E, no entanto, a Bíblia afirma que “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hebreus 13.8). E diz também: “Porque eu, o Senhor, não mudo” (Malaquias 3.6). Logo, se ele não muda, se é o mesmo sempre, com certeza deve curar hoje, como curou no passado. Então, atualmente, alguns setores da igreja de Cristo oram por enfermos. E muitos estão sendo curados, pelo poder de Deus. O Senhor mudou? Claro que não. Fomos nós que mudamos.  Estou pensando nesses fatos a propósito de um caso que ouvi tempos atrás. Certo crente estava dando aconselha-mento para um homem, também cristão. Este senhor era muito problemático. Tinha inúmeros conflitos em todos os níveis de relacionamento. E durante algum tempo, aquele conselheiro cristão, com muita paciência e dedicação, deu-lhe orientações de vida com base em princípios bíblicos. Entretanto, após vários meses de entrevistas, o homem continuava com os mesmos problemas. Não melhorou em nada. Por mais que se tentasse, não dava sinais de progresso. Afinal, o conselheiro desistiu de continuar com as sessões. Com isso, ficou no ar a impressão de que o ensino da Palavra de Deus “falhou”, pois não “consertou” aquele homem.  Mas será que os princípios bíblicos realmente “falharam” nesse caso? Se crermos na Bíblia de forma absoluta, teremos de responder que “Não”. Em Hebreus 7.25, o escritor bíblico afirma que Jesus, nosso sumo sacerdote, “pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (grifo meu). O termo “totalmente” aí dá a idéia de uma salvação ampla. Ela não se restringe ao espírito, mas se aplica também à alma e ao corpo; é total mesmo. Deus opera de forma completa. E a Bíblia contém muitos outros textos que reforçam claramente essa idéia. (Ver Provérbios 3.1-8, por exemplo, principalmente os versículos 2 e 8.). Então, de um lado temos os princípios bíblicos e do outro, o homem problemático que não foi curado. A qual dos dois daremos crédito? À Bíblia, é claro. Quem crê que as Escrituras têm a solução para todos os nossos males (embora nem sempre seja aquela que queremos ou esperamos) certamente dará crédito a ela. Assim, irá concluir que aquele homem, obviamente, não aplicou à sua vida os princípios bíblicos que o conselheiro lhe apresentou. Ele pode ter dito que aplicou. Pode ter pensado que aplicou. Pode ter dado a impressão de que aplicou. Pode ter aplicado parcialmente ou de forma errada. Pode ter distorcido algum princípio, aplicando-o à sua vida pelo seu ponto de vista pessoal. Ou seja, fez tudo de acordo com o que achava que era certo. Entretanto, na verdade, ele não deve tê-los aplicado correta, total e rofundamente, pois a Palavra de Deus não falha (João 10.35). Se ela aparentemente não produziu os efeitos que afirma que produz, há algo errado aí. E não é na Bíblia. Não podemos atribuir a ela falhas que são unicamente humanas. O homem erra; Deus, nunca. Por isso é imprescindível que tenhamos uma fé absoluta nas Escrituras. Ademais, temos de nos lembrar de que muitas outras pessoas foram transformadas pelo poder de Deus. Portanto, repetimos, se há algum erro, não é nas Escrituras. Então não podemos abrigar dúvidas sobre a sua eficácia. A Palavra de Deus é “viva, e eficaz” (Hebreus 4.12).  Voltemos àquele “homem problemático”. Posteriormente, alguém sugeriu que ele procurasse ajuda profissional. E aqui pergunto: Será que os profissionais (provavelmente, psicólogos) são mais capazes de “curar” os problemas humanos do que a Bíblia? Será que os princípios dessa ciência são mais eficazes que as leis divinas? Certamente que não.  Acredito até que um psicólogo possa ajudá-lo. Contudo, para isso, esse profissional terá de ensiná-lo a aplicar à sua vida os princípios bíblicos com toda a coragem e de forma radical e completa. Esse paciente terá de se humilhar, de perdoar, de se arrepender de seus pecados e abandoná-los. Enfim, terá de seguir o ensino de Cristo tal qual é revelado na Palavra. De outra maneira, estaria enganando a si mesmo e a outros.  É verdade que tal processo não é fácil. Nossa carne se opõe a ele de modo frontal. Um princípio básico da vida cristã é exatamente o de que a carne tem de morrer (Romanos 8.13). Outro é o de que temos de negar a nós mesmos (Lucas 9.23). São práticas que relutamos em aplicar ao nosso viver.  Além disso, nenhum pastor ou psicólogo, nem mesmo o mais espiritual ou capacitado, tem o poder de “forçar” alguém a ajustar seu viver aos princípios bíblicos. Só o próprio indivíduo pode fazer isso. E o fato é que somente esse ajuste – por mais doloroso que seja – é capaz de operar mudanças em nós.  Então, nunca aceitemos a idéia de que um determinado princípio bíblico – e estamos falando de princípios eternos, não de opiniões pessoais – é ultrapassado, não se aplicando ao crente do século XXI. Isso equivale a avaliar a autenticidade da Bíblia a partir de experiências humanas.(Aliás, essa é a forma de argumentação que os ateus e os outros críticos da Bíblia empregam. Eles levantam a famosa questão: “Se Deus é tão bom, por que existem tantos males no mundo?” Estão olhando para os “males do mundo” para “definir” os atributos de Deus. O Senhor se revela é na sua Palavra.)   O fato é que a veracidade da Bíblia se firma pela fé; não pela dúvida. Aceitamos a Palavra de Deus pela fé, não pelo que vivenciamos em nosso dia-a-dia. Jamais podemos olhar para nossas circunstâncias para avaliar a Bíblia e verificar se ela (ou certa passagem dela) é verdadeira, nem para determinar se seus ensinos se aplicam aos nossos dias. O que temos de fazer é olhar para ela para nos avaliar. Se há alguma discrepância entre nosso viver e a Palavra de Deus, o erro está em nós, não nela. Então temos de nos perguntar: “Estou de fato crendo na Palavra de Deus? Estou aplicando adequadamente à minha vida a mensagem de Cristo? Estou vivendo como Deus quer que eu viva? Estou preenchendo as condições que ele estabelece para receber suas bênçãos? Estou interpretando corretamente e na íntegra essa ou aquela promessa divina?”  Muitas das promessas divinas (não todas, é verdade) acham-se sujeitas a condições. Algumas pessoas questionam certas passagens do Antigo Testamento, argumentando:“Acho que tal ou tal promessa de bênção aplicava-se apenas ao povo de Israel, e não à igreja. Tenho sido um crente fiel e não estou vendo as bênçãos de Deus.”  Qual é o erro aí? Esses crentes estão partindo de uma situação da própria vida para avaliar a Bíblia. Querem determinar a veracidade de um princípio divino com base em sua experiência pessoal. A maneira certa de verificarmos se um princípio bíblico se aplica à igreja ou não é pela própria Escritura. Só ela possui autoridade para legislar sobre ela mesma. Jesus autenticou o Antigo Testamento, fazendo várias citações dos seus textos. E ele é nosso referencial para tudo que diz respeito a Deus. Então a suma do que queremos mostrar aqui é que não podemos nos basear em experiências humanas para determinar se algum texto da Palavra de Deus é verdadeiro ou não. Se o fizéssemos, poderíamos dar como certas quaisquer práticas dos homens, inclusive o pecado.   Quando tivermos alguma indagação, teremos de analisar a nós mesmos. É possível que não estejamos seguindo alguns ensinamentos divinos da forma correta. Talvez os estejamos alterando, adaptando-os ao nosso ponto de vista, enfim, mudando a verdade de Deus de acordo com nossos interesses. Dessa maneira, ela não opera. Por quê? Porque aí não há fé.  Em tal situação, então, façamos o teste em nós. Vejamos se estamos realmente aplicando os princípios básicos da Bíblia em nosso viver. Estamos amando a Deus de todo o coração? confiando no Senhor, esperando nele, obedecendo a ele? Estamos perdoando aos nossos ofensores? Estamos nos humilhando “sob a poderosa mão de Deus” (1 Pedro 5.6)? Estamos amando nosso próximo como a nós mesmos? orando sem cessar? Basta que pensemos em algumas dessas ordenanças divinas para logo vermos que o erro está do nosso lado, e não nas Escrituras.  Precisamos ter uma fé radical na Bíblia. Sem isso, não conseguiremos suportar as provações desta vida. E como iremos encarar as perseguições que poderão nos sobrevir neste final dos tempos? Se não crermos que essas lutas estão previstas em profecia, talvez até fiquemos sem entender o poder e o amor de Deus.  E o que é ter uma fé absoluta na Bíblia? Certamente poderíamos dar diversas respostas para essa pergunta. Vejamos duas delas.1. A fé absoluta é aquela que não está mesclada com dúvidas. A leitura da Palavra de Deus tem de ser sempre acompanhada de fé, jamais de incredulidade. Em Hebreus 4, Deus fala sobre pessoas que ouviram a Palavra, mas não tiveram proveito algum, pois ela não foi “acompanhada pela fé” (v. 2). Tais ouvintes não receberam a bênção prometida. Quem lê ou ouve a Palavra abrigando dúvida no coração, anula a operação dela em sua vida.Em Marcos 11.23, Jesus está ensinando sobre fé e afirma que quem busca determinada bênção não pode “duvidar no seu coração”. Dá a entender, então, que, se tivermos dúvida, não alcançaremos o fim desejado.Portanto, se nosso Inimigo arremessar à nossa mente um dardo de dúvida sobre a Palavra, vamos rechaçá-lo e rebatê-lo com uma afirmação de fé em Deus. Digamos:“Deus afirma isto (citar a afirmação bíblica), e eu creio!” 2. Em segundo lugar, a fé absoluta é uma ação prática, e não apenas um assentimento mental de um fato. Temos de ser “praticantes da palavra e não somente ouvintes” (Tiago 1.22). Isso implica viver nosso cotidiano pela fé na Palavra.Talvez aqui seja bom chamar atenção para o fato de que estamos falando de uma fé absoluta na Palavra de Deus. Não estamos focalizando ensinamentos de homens, nem sentimentos humanos, nem práticas que não têm nada a ver com a Bíblia. Estejamos atentos a isso. Hoje proliferam por aí muitos usos que não são exatamente ordenanças divinas. Eles parecem bíblicos. São expressos em termos religiosos. Contudo, se os examinarmos atentamente, veremos que não encontram base nas Escrituras. São trazidos por “espíritos de religiosidade”, que procuram nos envolver, para minar nossa confiança em Deus. O Inimigo não quer que tenhamos uma fé absoluta. Está sempre atirando mentiras em nossa mente. Aliás, é por essa razão também que precisamos conhecer nossa Bíblia cada dia melhor. Temos de saber rebater tais falsidades.  O conceito de absoluto se opõe ao de relativo. E é fato que muitos aspectos da vida terrena são relativos. A nossa visão de mundo, por exemplo, é altamente mutável. Na infância, enxergamos tudo de uma determinada forma. À medida que o tempo vai passando, porém, alteramos nosso modo de ver a vida e os seres. É que crescemos física, mental, emocional e espiritualmente. Esse crescimento traz mudanças. O ser humano muda. Deus, porém, é absoluto e seus princípios também o são. Por isso, é de suma importância que tenhamos uma fé absoluta na Palavra de Deus. Disso depende a nossa segurança espiritual!

     Myrian Talitha Lins é formada em Missiologia no Seminário Bethany College Missions, Minneapolis, EUA, e em Letras pela FAFI-BH. 


 




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